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Serviços Especializados
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Desratização
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Por que Escolher a Dedetizadora Compasan?
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Serviços de Dedetização em Santa Luzia
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Sobre Santa Luzia MG
Santa Luzia é um município brasileiro do estado de Minas Gerais, pertencente à Região Metropolitana de Belo Horizonte. Localiza-se a 19º46’11” de latitude sul e 43º51’05” de longitude oeste, a uma altitude de 751 metros. Sua população, de acordo com o Censo 2022 do IBGE, era de 218 805 habitantes[9], com a maior concentração populacional e atividade comercial no distrito de São Benedito, situado a oito quilômetros do centro do município.
Saiba Mais
Período colonial
Vista da primitiva cidade de Santa Luzia, com destaque a Matriz com sua antiga fachada
A história do município originou-se com aventureiros que em busca de riquezas, descobriram Santa Luzia. Tudo começou, em 1692, durante o ciclo do ouro. Uma expedição dos remanescentes da bandeira de Borba Gato implantou o primeiro núcleo da Vila, às margens do Rio das Velhas, no qual se fazia garimpo de ouro de aluvião. Em 1695 uma grande enchente do rio destruiu todo o povoado, localizado próximo ao atual bairro de Bicas, então o pequeno vilarejo mudou-se para o alto da colina, onde hoje, é o centro histórico da cidade. Em 1697, ergueu-se o definitivo povoado, que recebeu o nome de Bom Retiro. Em 1724 foi criado a Freguesia de Santa Luzia, subordinado a Sabará.
Havendo já alguns arraiais nas proximidades e ao longo do Rio das Velhas, existia entretanto, um grande hiato entre Roça Grande e a região de Sete Lagoas, tornando-se difícil o abastecimento das populações nômades e o descanso das tropas que de mandavam o norte do estado. Nessa época, começaram a surgir várias fazendas, em vastos latifúndios, criadas para o descanso do gado e para suprir o abastecimento regional.
Com o movimento crescente que se operava na região de Sete Lagoas, foram abertas várias estradas, que, atingindo Jequitibá, atravessavam diversas localidades, entre elas, o arraial de Santa Luzia. Estas estradas desempenharam importante papel no povoamento da região, não só pelo intenso comércio que propiciavam como também, pelo estabelecimento de ranchos e capelas e pelos numerosos contingentes humanos, que por elas afluíam as Minas, vindos do Norte e dos portos da Bahia. O povoado definitivo de Santa Luzia teria surgido entre 1721 e 1729, no alto das colinas, em cujos vales corriam o córrego das Calçadas, o córrego Seco ou do Dantas e o córrego dos Cordeiros, socavados na época, por mineradores em busca de ouro.
Rua Direita
Nesse local, no topo da colina, edificou-se um rancho que acolhia numerosas tropas vindas de Sabará e outras localidades, pelas estradas que se cruzavam em forma de um “T” e que deram origem à rua do Serro, rua Direita e rua Santa Luzia. Porém, ao contrário da maioria das povoações mineiras da época, Santa Luzia cresceu e floresceu muito mais em função do comércio que da mineração. Os trabalhos mineratórios desenvolveram-se nos córregos das Calçadas, Seco e Cordeiros, mas o povoado não cresceu ali, e sim no alto de uma colina próxima, junto a um rancho que acolhia tropas que faziam o comércio entre o sertão e o Rio de Janeiro. É importante ressaltar o fator religioso na formação do povoado, pois este só surgiu quando faiscadores e tropeiros construíram uma capela, dedicada a Santa Luzia, em frente ao rancho, que foi mais tarde, inteiramente aproveitada para a capela-mor da matriz. A construção da capela, em lugar de movimento de tropas, serviu para desenvolver a atividade comercial no local, atraindo para lá pessoas que se encontravam dispersas pelas regiões vizinhas. O lugarejo foi crescendo perto da capela, a beira das estradas, convivendo, lado a lado, residências e casas comerciais. O arraial se formava na a interseção de duas estradas: a que vinha de Sabará em direção ao sertão, a caminho do Serro e Bahia, atingindo o rancho em frente a antiga entrada da Capela, dando origem à “Rua do Serro”; e a estada da direita da antiga capela, que seguia em direção a Lagoa Santa e Sete Lagoas recebeu o nome de “Rua Direita”. Em 1734 já havia bastante gente no arraial, que se espraiava pelo espigão e pelas ladeiras que subiam do córrego das Calçadas. A atividade mineradora se extinguiu, dando lugar a intensificação do comércio, que em 1740 já contava com 30 estabelecimentos. Nessa época, Santa Luzia desempenhava importante papel de centro comercial, fazendo transação de peles e salitre, com o norte do estado e com o Rio de Janeiro. Devido à sua localização estratégica, o povoado muito floresceu em função do comércio das áreas mineradoras, exercendo o papel de entreposto comercial do sertão. Em documento de 1752, o bispo de Mariana, D. Frei Manoel da Cruz, propõe a transferência da sede da paroquia do arraial de Roça Grande para o de Santa Luzia, justificando[10]:
“ (…) o arraial de Santa Luzia é um dos mais populosos das Minas e a sua Igreja é nova, com bastante grandeza e bem paramentada, estando quase no meio da freguesia, circunstâncias todas que concorrem para V. Majestade ser servido mandar fazer a sobredita mudança (…) ”
A qual só se efetivou em 1779, após uma série de reveses com a paroquia de Roça Grande. A medida que o arraial progredia, formava-se, ali, uma elite social abastada, com hábitos sofisticados da vida e cultura com marcante influência francesa. Santa Luzia, seguiu a tradição de importantes vilas mineiras, como Sabará e Diamantina, que cedo desenvolveram o gosto da literatura e do teatro. Já na segunda metade do século XVIII tem-se notícia da inclusão de peças teatrais no programa de suas festas cívico religiosas, além da realização de óperas em diversas vilas, como, por exemplo, em Sabará, em 1799.
Evento cívico em frente a o grupo escolar no início do século XX.
O espírito religioso dos luzienses não traduziam-se apenas na construção de belos templos, mas também em algumas festas tradicionais. As mais famosas eram a da padroeira do lugar, a do Rosário, promovida pelos negros, e a do Divino, pelos brancos, como parte dos festejos do “Ciclo da Ressurreição”. Todas estas festas representavam um folclore de caráter tipicamente profano religioso, mesclando heranças africanas e portuguesas, como danças, procissões, fogos, rezas, músicas e missas. A semelhança dos demais núcleos urbanos das Minas Gerais daquela época, as festas eram realizadas com grande pompa, atraindo para o local romeiros de toda a redondeza.A partir da segunda metade do século XVIII a mineração do ouro começou a declinar e a economia local voltou-se para a produção agropecuária, acarretando certa retração das atividades urbanas. Entretanto, Santa Luzia, conseguiu manter relativo progresso devido, principalmente, à sua situação privilegiada de empório comercial, como constatou José Vieira Couto em 1801[10]:::
“ (…) Santa Luzia, lugar populoso e brilhante, e que deve seu melhoramento actual (cousa rara!) aos arraiaes de Minas, as suas lavras, e a ser, além disso, por causa da sua situação natural como um pequeno empório, onde vem surtir-se de alguns gêneros pertencentes ao commercio muitos negociantes de Piracatu e Serro. (…) ”
Também Saint-Hilaire, viajante francês que ali passou em 1817, ressaltou a importância da Paróquia de Santa Luzia em seu papel de entreposto comercial do sertão, sendo ponto de parada para as tropas que transitavam entre o sertão e o Rio de Janeiro. Nada citou sobre a mineração do ouro, provavelmente devido à insignificância econômica a que esta atividade estava reduzida naquela época[10].
Pré-história
A região do Rio das Velhas já era habitada antes mesmo da chegada dos portugueses no ciclo do ouro. Os indígenas viviam em aldeias às margens do rio, que era chamado de Guaicuí, e de seus afluentes. No município de Santa Luzia a comprovação se dá por descobertas de sítios arqueológicos, nos quais foi possível encontrar ferramentas de pedra polida e lascada, vestígios de utensílios de cerâmica e pinturas rupestres.[11]
Os materiais foram encontrados nas regiões do bairro Frimisa e Chácaras Santa Inês, sendo que este último, na década de 1970.[11] Na época de abertura das vias, foram localizados centenas de cacos de cerâmica, comprovando a existência de um grande aldeamento pré-histórico. A maior parte dos materiais foi recolhido por arqueólogos da Universidade Federal de Minas Gerais.
Ao norte do município, no interior do Refúgio da Vida Silvestre de Macaúbas, foi encontrado um abrigo rochoso[11] com diversas pinturas rupestres nas cores vermelho e preto, contudo ainda não foi objeto de pesquisa. A presença do ser humano no município pode ser até mais antiga, pois também na década de 1970 foi localizado no município de Pedro Leopoldo[12], a 20 quilômetros de Santa Luzia, o fóssil de Luzia, o fóssil humano mais antigo encontrado na América do Sul, com cerca de 12.500 a 13.000 anos.[13]
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Nós da Dedetizadora Compasan atendemos em Santa Luzia 24 horas por dia, Sábados, DominMGs e Feriados com nossos técnicos uniformizados e frota própria de veículos oferecendo assim a garantia de um serviço limpo e bem realizado com um prazo de atendimento em até uma hora.