Porque escolher a Dedetizadora em Cajamar Compasan?
Se você está em Cajamar, SP, e busca serviços de dedetização confiáveis e eficientes, a Dedetizadora Compasan é a sua solução completa. Com expertise em descupinização, desratização e controle de pragas, oferecemos serviços de qualidade para garantir um ambiente seguro e livre de insetos e roedores indesejados.
Serviços Especializados
A Dedetizadora Compasan destaca-se pelos serviços especializados de:
Descupinização
Eliminamos cupins de forma eficaz, utilizando técnicas avançadas para garantir a erradicação completa da infestação. Proteja sua estrutura e móveis com nosso serviço de descupinização.
Desratização
Controle efetivo de roedores que podem trazer riscos à saúde e danificar sua propriedade. Nossa desratização é realizada de maneira segura e responsável, visando a total eliminação desses animais indesejados.
Controle de Pragas
Oferecemos soluções abrangentes para o controle de diversas pragas, como baratas, formigas, aranhas e mosquitos. Utilizamos métodos seguros e produtos de qualidade para manter seu ambiente livre de invasores.
Por que Escolher a Dedetizadora Compasan?
- Experiência: Com anos de experiência, somos especialistas no ramo de dedetização e controle de pragas em Cajamar, BA.
- Técnicas Avançadas: Utilizamos métodos modernos e eficientes para garantir resultados duradouros.
- Equipe Qualificada: Nossa equipe é composta por profissionais qualificados e treinados para lidar com diversas situações.
- Serviço Personalizado: Adaptamos nossos serviços às necessidades específicas de cada cliente, garantindo satisfação total.
Proteja sua casa ou empresa contra pragas indesejadas. Entre em contato com a Dedetizadora Compasan e garanta um ambiente seguro e livre de insetos e roedores.
Serviços de Dedetização em Cajamar
Fique a vontade para conhecer nossos serviços de dedetização em Cajamar SP. Nosso atendimento é 24 horas para todos os serviços que oferecemos.
Sobre Cajamar SP
Cajamar é um município brasileiro do estado de São Paulo. Situa-se na Região Metropolitana de São Paulo, microrregião de Osasco, distante 29 quilômetros da capital estadual. Pertence a Zona Norte da Região Metropolitana de São Paulo em conformidade com a lei estadual nº 1.139, de 16 de junho de 2011[4] e, consequentemente com o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo (PDUI).[5] Sua população foi estimada em 101 500 hab.[2] habitantes, conforme dados do IBGE de 2022 e a área é de 131,386 km², o que resulta numa densidade demográfica de 1.143,01 hab/km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Jordanésia e Polvilho, Ponunduva (zona rural), Guaturinho e Km 43.[6][7]
Atualmente, a cidade tem se tornado um importante polo logístico do país, contendo 1,3 milhão de metros quadrados de galpões logísticos. Sendo conhecida como “Faria Lima dos Galpões”, Cajamar atraiu atenção de grandes varejistas e transportadores do Brasil, que nos últimos anos, instalaram seus CDs no município, principalmente com o advento do comércio eletrônico.[8][9][10]
Seus limites são Jundiaí ao norte, Franco da Rocha e Caieiras a leste, a capital a sudeste, Santana de Parnaíba ao sul e Pirapora do Bom Jesus a oeste. Tornou-se município em 18 de fevereiro de 1959, quando se emancipou de Santana de Parnaíba.
Saiba Mais
História
Primeiro crescimento (1920-1950)
Formação inicial (década de 1920)
O nascimento de Cajamar é atribuído à implantação, na década de 1920, de uma fábrica de cimento, a Companhia Brasileira de Cimento Portland, genericamente reconhecida como a primeira de seu tipo no Brasil. Ela foi responsável pelo produto utilizado para a edificação de boa parte da metrópole de São Paulo. Se situou em Perus, nos arredores da Estrada de Ferro Santos-Jundiaí, a fábrica, uma vez que o local apresentava grande disponibilidade de matéria-prima – o minério das pedreiras do distrito de Água Fria, pertencente a Santana de Parnaíba. Através da Estrada de Ferro Perus-Pirapora, que nunca chegou ao município de Pirapora do Bom Jesus, mas ligava Perus (SP) ao distrito de Água Fria.
Na década de 1930, alguns dos trabalhadores da companhia já estavam morando em algumas regiões da cidade. Destacam-se, o extinto bairro do Gato Preto, e o atual centro da cidade. A exploração do minério na cidade deu origem aos primeiros núcleos habitacionais, as residências dos trabalhadores.
A intervenção estatal no controle de preços do cimento obrigou a companhia, estrangeira, a vender sua empresa em 1951. O Grupo Francesco Matarazzo, o Grupo Votorantim e José João Abdalla, à época, secretário do Trabalho de Ademar de Barros demonstraram interesse na aquisição da mesma. Em conclusão, a Cimento Portland foi adquirida pelo Grupo JJ Abdalla.[11]
Formação administrativa (1938-1959)
Diante do visível crescimento da região, em 11 de março de 1938, por meio do decreto-lei estadual 9775, foi criado um distrito na cidade de Santana de Parnaíba, com o nome de Água Fria. 6 anos depois, como já havia um distrito com o mesmo nome na cidade de São Paulo, o nome do distrito parnaibense de “Água Fria” foi alterado para Cajamar, por meio de outro decreto-lei estadual, o 14334, datado de 30 de novembro de 1944.
Diante da necessidade clara de se constituir uma região administrativa autônoma no distrito, surgiu um movimento pela emancipação de Cajamar, liderada por Waldomiro dos Santos. Ele reuniu 125 moradores do distrito de Cajamar, organizou um abaixo-assinado, e redigiu o documento que pleiteava sua autonomia política. Em abril de 1958, o abaixo-assinado foi reconhecido pela Justiça Eleitoral de São Paulo e encaminhado para a Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, que, por sua vez, promulgou uma lei autorizando a criação de 69 novos municípios, entre eles, a cidade de Cajamar, separando-a de Santana de Parnaíba. Trata-se da Lei n. 5.285 de 18 de fevereiro de 1959.
As primeiras eleições para prefeito, vice-prefeito e vereadores dos municípios criados realizaram-se naquele mesmo ano, e as novas autoridades tomaram posse no dia 1 de janeiro de 1960.[12]
Início da era moderna (1960-1990)
Greve da CBCPP (1962-1983)
Em 1962, funcionários da Companhia Brasileira de Cimento Portland Perus, assim como os das mineradoras de calcário, em Cajamar, pertencentes a família Abdalla, reivindicavam o pagamento dos salários atrasados, além do cumprimento de acordos e reajuste e pagamento da crédito para as casas próprias, dentro do período de dois anos. Diante disto, no dia 14 de maio de 1962, os trabalhadores constituíram uma greve geral, que durou 99 dias, e paralisou a maior fábrica de cimento da América Latina.
E no dia 21 de agosto de 1962, no centésimo dia, muitos trabalhadores voltaram ao trabalho por influência da deputada estadual Regina Maura, que na época, frequentava a região para convencer os operários a retornar ao trabalho com base em acordos. Diante disto, haviam trabalhadores que não aceitavam o retorno ao trabalho. Formaram-se, então, dois grupos distintos, os Pelegos e os Queixadas. Os pelegos foram os que aceitaram os acordos, e voltaram ao trabalho em regime de quase escravidão. E os queixadas foram os que, dos mais de mil grevistas, cerca de 700, considerados ‘indesejáveis’ pela administração da companhia, foram impedidos de voltar ao trabalho, os que o levou a formar resistência.
O Departamento de Ordem Política e Social (DOPS), no dia da volta do trabalho, foi procurar os grevistas dentro de suas casas (a grande maioria, fornecidas pela própria companhia de cimento). Houve uma ocupação militar em Perus, e em Cajamar, local das mineradoras.
Ao longo de 1962, houve diversas manifestações e greves de fome, no centro de São Paulo e na residência oficial do governador do estado, Carvalho Pinto. Sem acordos feitos, em janeiro de 1963, o ‘Sindicato dos Queixadas’ entrou com uma ação para reintegrar os trabalhadores a fábrica. O Grupo Abdalla negou, justificando abandono de emprego, além de solicitar despejo das vilas residenciais que a fábrica construiu, mandando cortar água e luz nas mesmas.
Os queixadas permaneceram em greve por cerca de sete anos, com perseguição policial, além de ficarem sem trabalho, e, por muitas vezes, num estado de quase miséria.
O dono da fábrica, Abdalla, foi denunciado por corrupção, e a greve foi legitimada pelo governo militar em 1957, quando os trabalhadores foram reintegrados a empresa, e Abdalla foi condenado a pagar os salários dos 7 anos de greve. Em 1975, o governo federal teve que pagar os salários dos 2448 dias de paralisação.
Depois de muitas denúncias, protestos e pressão popular, a fábrica foi fechada em 1983, graças a poluição e a contaminação do ar causada pelas chaminés, além das péssimas condições de trabalho. Porém, as mineradoras em Cajamar continuam funcionando até hoje, sendo as principais a Votorantim, em Cajamar-Centro, e a Pedreira Anhanguera, na Rodovia Anhanguera.
Atendimento
Grande São Paulo
Dedetizadora Arujá
Dedetizadora Barueri
Dedetizadora Biritiba Mirim
Dedetizadora em Cajamar
Dedetizadora em Caieiras
Dedetizadora Carapicuíba
Dedetizadora Cotia
Dedetizadora Diadema
Dedetizadora em Embu
Dedetizadora Embu-Guaçu
Dedetizadora Ferraz de Vasconcelos
Dedetizadora Francisco Morato
Dedetizadora Franco da Rocha
Dedetizadora Guararema
Dedetizadora em Guarulhos
Dedetizadora Itapecerica da Serra
Dedetizadora Itapevi
Dedetizadora Itaquaquecetuba
Dedetizadora em Jandira
Dedetizadora Juquitiba
Dedetizadora Mairiporã
Dedetizadora Mauá
Dedetizadora Mogi das Cruzes
Dedetizadora Osasco
Dedetizadora Pirapora do Bom Jesus
Dedetizadora Poá
Dedetizadora Rio Grande da Serra
Dedetizadora Ribeirão Pires
Dedetizadora em Salesópolis
Dedetizadora Santa Isabel
Dedetizadora Santana de Parnaíba
Dedetizadora Santo André
Dedetizadora São Bernardo do Campo
Dedetizadora São Caetano do Sul
Dedetizadora São Lourenço da Serra
Dedetizadora Suzano
Dedetizadora Taboão da Serra
Dedetizadora Vargem Grande Paulista
Interior
Dedetizadora em Campinas
Dedetizadora em Sorocaba
Dedetizadora Ribeirão Preto
Dedetizadora Zona Norte
Dedetizadora em Anhanguera
Dedetizadora Brasilândia
Dedetizadora em Cachoeirinha
Dedetizadora na Casa Verde
Dedetizadora na Freguesia do Ó
Dedetizadora no Jaçanã
Dedetizadora no Jaraguá
Dedetizadora no Limão
Dedetizadora Mandaqui
Dedetizadora Perus
Dedetizadora Perus
Dedetizadora Santana
Dedetizadora São Domingos
Dedetizadora no Tremembé
Dedetizadora no Tucuruvi
Dedetizadora na Vila Guilherme
Dedetizadora na Vila Maria
Dedetizadora na Vila Medeiros
Dedetizadora Jardim Brasil
Dedetizadora Zona Leste
Dedetizadora na Água Rasa
Dedetizadora em Aricanduva
Dedetizadora em Artur Alvim
Dedetizadora no Belém
Dedetizadora no Brás
DEDETIZADORA, SERVIÇOS COM RAPIDEZ E QUALIDADE
Atendimento
Sobre o nosso Atendimento em Cajamar
Quanto tempo demora o atendimento em Cajamar?
Nós da Dedetizadora Compasan atendemos em Cajamar 24 horas por dia, Sábados, DominSPs e Feriados com nossos técnicos uniformizados e frota própria de veículos oferecendo assim a garantia de um serviço limpo e bem realizado com um prazo de atendimento em até uma hora.